quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Harriet
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
é isso
terça-feira, 2 de novembro de 2010
pensamento solto
terça-feira, 19 de outubro de 2010
no hay dolor que para siempre dure
raiva
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Oportunismo cor-de-rosa
É engraçado como se tornou fácil ser famoso hoje. Basta se envolver em algum caso de grande repercussão – positiva ou negativa – para que você seja lançado ao estrelato.
Em outubro de 2009, um caso chamou a atenção. A estudante de Turismo Geisy Arruda foi hostilizada pelos colegas da Uniban, interior de São Paulo, por um motivo bastante curioso: o seu vestido era curto. Bastante curto, conforme algumas opiniões. Não importou o fato de a moça ter as curvas avantajadas, ser loira e atraente (para alguns, isto é), os colegas não pouparam a pobre estudante e a ‘represália’ à menina do vestido rosa-choque tomou proporções surpreendentes. Na época, o caso dividiu opiniões. Enquanto alguns condenavam a atitude dos estudantes, achando-a absolutamente moralista e preconceituosa, outros apoiavam, alegando que a roupa da jovem realmente não era adequada para usar em um local como a sala de aula – estava mais para uma festa ou qualquer lugar que se permitisse vestir roupas tão “ousadas”, diga-se de passagem.
(texto feito para a disciplina de Webjornalismo 2010/2, Fabico -UFRGS, e 'adaptado' para essa postagem)
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Conhecer
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Rumo ao vazio
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
É mais
domingo, 29 de agosto de 2010
Sentir
sábado, 14 de agosto de 2010
Nostalgia
Mais uma vez, pensei sobre ser jornalista. Um episódio que ocorreu na semana passada, durante uma aula (?) da faculdade fez eu repensar sobre o rumo que estamos dando à nossa profissão. A indignação de um lado. O descaso, do outro. É frustrante para ambos os lados. Nenhum deles espera do outro nada além do que a convivência superficial e o faz-de-conta de que está tudo bem, de que as coisas estão nos eixos, de que cada uma das partes envolvidas cumpre seu papel. Não está nada bem. Ainda mais em se tratando de uma universidade pública. Passamos por tantas dificuldades, tantos obstáculos e pedras no caminho. Já enfrentamos greves, descaso das autoridades para com o nosso ensino. Não temos os melhores recursos para praticar aquilo que aprendemos na teoria. E, quando temos, são sucateados. A única coisa que temos é uma cabeça pensante e vontade de ir além daquilo que esperam de nós. E nem isso estamos fazendo. Vestibulares não são mais parâmetro para nada. Não medem a capacidade de ninguém. Está se tornando frustrante sair de casa e ir para a faculdade. O tesão e a sensação de descoberta não mais existem. Não reconheço mais as pessoas. Não temos mais o ritual de ficar conversando no pátio, entre uma aula e outra. Quase não vemos mais nossos colegas e amigos. A vontade de "cair fora" logo para se dedicar somente ao trabalho é cada vez maior. E a dedicação aos melhores e, quem sabe, mais produtivos anos da nossa vida, ficam esquecidos num passado que, no futuro, trará grande nostalgia.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Let it be
domingo, 18 de julho de 2010
Para Ela
mas o que mais dói mesmo é a sensação de vazio que a tua ausência me causa. é olhar pro lado e te enxergar nas pessoas, sentir teu perfume, ouvir a tua voz. o que mais dói é a saudade que deixaste, e que só cresce a cada ano, a cada aniversário teu, a cada data importante sem ti.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Inseguranças
Mas mais que isso, medo de que nada do que eu diga ou faça seja suficiente para mostrar o que eu sinto.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Melosidades
“Você tem medo de se apaixonar. Medo de sofrer o que não está acostumada. Medo de se conhecer e esquecer outra vez. Medo de sacrificar a amizade. Medo de perder a vontade de trabalhar, de aguardar que alguma coisa mude de repente, de alterar o trajeto para apressar encontros. Medo se o telefone toca, se o telefone não toca. Medo da curiosidade, de ouvir o nome dele em qualquer conversa. Medo de inventar desculpa para se ver livre do medo. Medo de se sentir observada em excesso, de descobrir que a nudez ainda é pouca perto de um olhar insistente. Não suportar ser olhada com esmero e devoção. Nem os anjos, nem Deus agüentam uma reza por mais de duas horas. Medo de ser engolida como se fosse líquido, de ser beijada como se fosse líquen, de ser tragada como se fosse leve. Você tem medo de se apaixonar por si mesma logo agora que tinha desistido de sua vida. Medo de enfrentar a infância, o seio que criou para aquecer as mãos quando criança, medo de ser a última a vir para a mesa, a última a voltar da rua, a última a chorar. Você tem medo de se apaixonar e não prever o que pode sumir, o que pode desaparecer. Medo de se roubar para dar a ele, de ser roubada e pedir de volta. Medo de que ele seja um canalha, medo de que seja um poeta, medo de que seja amoroso, medo de que seja um pilantra, incerta do que realmente quer, talvez todos em um único homem, todos um pouco por dia. Medo do imprevisível que foi planejado. Medo de que ele morda os lábios e prove o seu sangue. Você tem medo de oferecer o lado mais fraco do corpo. O corpo mais lado da fraqueza. Medo de que ele seja o homem certo na hora errada, a hora certa para o homem errado. Medo de se ultrapassar e se esperar por anos, até que você antes disso e você depois disso possam se coincidir novamente. Medo de largar o tédio, afinal você e o tédio enfim se entendiam. Medo de que ele inspire a violência da posse, a violência do egoísmo, que não queira repartir ele com mais ninguém, nem com seu passado. Medo de que não queira se repartir com mais ninguém, além dele. Medo de que ele seja melhor do que suas respostas, pior do que as suas dúvidas. Medo de que ele não seja vulgar para escorraçar mas deliciosamente rude para chamar, que ele se vire para não dormir, que ele se acorde ao escutar sua voz. Medo de ser sugada como se fosse pólen, soprada como se fosse brasa, recolhida como se fosse paz. Medo de ser destruída, aniquilada, devastada e não reclamar da beleza das ruínas. Medo de ser antecipada e ficar sem ter o que dizer. Medo de não ser interessante o suficiente para prender sua atenção. Medo da independência dele, de sua algazarra, de sua facilidade em fazer amigas. Medo de que ele não precise de você. Medo de ser uma brincadeira dele quando fala sério ou que banque o sério quando faz uma brincadeira. Medo do cheiro dos travesseiros. Medo do cheiro das roupas. Medo do cheiro nos cabelos. Medo de não respirar sem recuar. Medo de que o medo de entrar no medo seja maior do que o medo de sair do medo. Medo de não ser convincente na cama, persuasiva no silêncio, carente no fôlego. Medo de que a alegria seja apreensão, de que o contentamento seja ansiedade. Medo de não soltar as pernas das pernas dele. Medo de soltar as pernas das pernas dele. Medo de convidá-lo a entrar, medo de deixá-lo ir. Medo da vergonha que vem junto da sinceridade. Medo da perfeição que não interessa. Medo de machucar, ferir, agredir para não ser machucada, ferida, agredida. Medo de estragar a felicidade por não merecê-la. Medo de não mastigar a felicidade por respeito. Medo de passar pela felicidade sem reconhecê-la. Medo do cansaço de parecer inteligente quando não há o que opinar. Medo de interromper o que recém iniciou, de começar o que terminou. Medo de faltar as aulas e mentir como foram. Medo do aniversário sem ele por perto, dos bares e das baladas sem ele por perto, do convívio sem alguém para se mostrar. Medo de enlouquecer sozinha. Não há nada mais triste do que enlouquecer sozinha. Você tem medo de já estar apaixonada.”
domingo, 20 de junho de 2010
Metamorfose
- Estaremos juntos para sempre -, ele disse, segurando a mão dela e elevando ao alto, em sinal de comemoração. Uma sensação boa tomou conta de seu corpo. Sorriu. O coração se sentiu aconchegado, como se ele o tivesse aquecido com as próprias mãos. Sentia vontade de passar o resto dos dias ao lado daquele que a transformara em mulher.
domingo, 30 de maio de 2010
In other words
"Fill my heart with song, | |
and let me sing forever more. | |
You are all I long for, all I worship and adore. | |
In other words, please be true! | |
In other words, I love you!" |
sábado, 29 de maio de 2010
Fear
domingo, 23 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
É verdade (é verdade)
Você sabe
São as qualidades visíveis da pessoa ou é aquilo de mais implícito que há nela, que nenhum de vocês sequer sabe que existe, porque é latente, mas que é o que, de fato, te liga a ela de uma forma inexplicável?
Dê a cara!
domingo, 9 de maio de 2010
Sentimentos
quarta-feira, 28 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
sábado, 17 de abril de 2010
Mais do mesmo

“Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar.
Aos que pensam em voltar…
Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
O AMOR É ÚNICO,
como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.
A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue,
A SEDUÇÃO
tem que ser ininterrupta…
Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia
SER ETERNA
Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada,
RESPEITO.
Agressões zero.
Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência… Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver
BOM HUMOR
para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar.
Amar só é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.
Entre casais que se unem , visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar “solamente”, não basta.
Entre homens e mulheres que acham que
O AMOR É SÓ POESIA,
tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.
O amor é grande, mas não são dois.
Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.
Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!”
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Faculdade de que, mesmo?
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Amar - por completo

quarta-feira, 31 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
Lembra alguém?
domingo, 28 de março de 2010
Não tem coisa melhor
segunda-feira, 15 de março de 2010
Hora feliz
Amadurecimento
terça-feira, 9 de março de 2010
Sobre amar
segunda-feira, 1 de março de 2010
Porque algumas canções fazem mais sentido que outras
Laying everybody low, with a love song that he made
Finds a street light, steps out of the shade
Says something like, 'You and me babe, how about it?'
Juliet says, 'Hey it's Romeo, you nearly gimme a heartattack'
He's underneath the window, she's singing, 'Hey la, my boyfriend's back
You shouldn't come around here, singing up to people like that'
Anyway, what you gonna do about it?
Juliet, the dice was loaded from the start,
And I bet, then you exploded in my heart,
And I forget, I forget, the movie song
When you gonna realize, it was just that the time was wrong,Juliet?
Come up on different streets, they both streets were shame,
Both dirty, both mean, yes, and the dream was just the same,
And I dreamed your dream for you, and now your dream is real
How can you look at me as if I was just another one of your deals?
When you can fall for chains of silver, you can fall for chains of gold
You can fall for pretty strangers and the promises they hold
You promised me everything, you promised me thick and thin, yeah
Now you just say, 'Oh Romeo, yeah, you know I used to have a scene with him'
Juliet, when we made love you used to cry
You said I love you like the stars above, I'll love you till I die
There's a place for us, you know the movie song
When you gonna realize, it was just that the time was wrong, Juliet?
I can't do the talks, like they talk on the TV
And I can't do a love song, like the way it's meant to me
I can't do everything, but I'll do anything for you
I can't do anything 'cept be in love with you
And all I do is miss you and the way we used to be
All I do is keep the beat, and bad company
And all I do is kiss you, through the bars of a rhyme
Juliet I'd do the stars with you, anytime
Ah Juliet, when we made love you used to cry
You said I love you like the stars above, I'll love you till I die
There's a place for us, you know the movie song
When you gonna realize, it was just that the time was wrong, Juliet?
And a love struck Romeo, sings the streets a serenade,
Laying everybody low, with a love song that he made
Finds a convenient street light, steps out of the shade
Says something like, 'You and me babe, how about it?'
'You and me babe, how about it?' "
Romeo and Juliet - Dire Straits