quarta-feira, 28 de abril de 2010

Je t'adore




... parce que vous enchantè ma vie :)

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Óin

"Even at my worst, I'm best with you"
.
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essa frase nunca foi tão verdadeira como é agora. (:

sábado, 17 de abril de 2010

Mais do mesmo


“Aos que não casaram,
Aos que vão casar,
Aos que acabaram de casar,
Aos que pensam em se separar,
Aos que acabaram de se separar.
Aos que pensam em voltar…

Não existem vários tipos de amor, assim como não existem três tipos de saudades, quatro de ódio, seis espécies de inveja.
O AMOR É ÚNICO,
como qualquer sentimento, seja ele destinado a familiares, ao cônjuge ou a Deus.

A diferença é que, como entre marido e mulher não há laços de sangue,
A SEDUÇÃO
tem que ser ininterrupta…

Por não haver nenhuma garantia de durabilidade, qualquer alteração no tom de voz nos fragiliza, e de cobrança em cobrança, acabamos por sepultar uma relação que poderia
SER ETERNA

Casaram. Te amo pra lá, te amo pra cá. Lindo, mas insustentável. O sucesso de um casamento exige mais do que declarações românticas.
Entre duas pessoas que resolvem dividir o mesmo teto, tem que haver muito mais do que amor, e às vezes, nem necessita de um amor tão intenso. É preciso que haja, antes de mais nada,
RESPEITO.
Agressões zero.

Disposição para ouvir argumentos alheios. Alguma paciência… Amor só, não basta. Não pode haver competição. Nem comparações. Tem que ter jogo de cintura, para acatar regras que não foram previamente combinadas. Tem que haver
BOM HUMOR
para enfrentar imprevistos, acessos de carência, infantilidades.
Tem que saber levar.

Amar só é pouco.
Tem que haver inteligência. Um cérebro programado para enfrentar tensões pré-menstruais, rejeições, demissões inesperadas, contas para pagar.
Tem que ter disciplina para educar filhos, dar exemplo, não gritar.
Tem que ter um bom psiquiatra. Não adianta, apenas, amar.

Entre casais que se unem , visando à longevidade do matrimônio, tem que haver um pouco de silêncio, amigos de infância, vida própria, um tempo pra cada um.
Tem que haver confiança. Certa camaradagem, às vezes fingir que não viu, fazer de conta que não escutou. É preciso entender que união não significa, necessariamente, fusão.
E que amar “solamente”, não basta.

Entre homens e mulheres que acham que
O AMOR É SÓ POESIA,
tem que haver discernimento, pé no chão, racionalidade. Tem que saber que o amor pode ser bom pode durar para sempre, mas que sozinho não dá conta do recado.

O amor é grande, mas não são dois.
Tem que saber se aquele amor faz bem ou não, se não fizer bem, não é amor. É preciso convocar uma turma de sentimentos para amparar esse amor que carrega o ônus da onipotência.
O amor até pode nos bastar, mas ele próprio não se basta.

Um bom Amor aos que já têm!
Um bom encontro aos que procuram!
E felicidades a todos nós!”

Artur da Távola

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Faculdade de que, mesmo?

Mas qual é, de fato, a função do jornalista?
Ainda lembro o motivo que me fez decidir ser jornalista. Ao contrário de muitos colegas, não foi só porque eu gostava de escrever, gostava de história e de literatura. Decidi ser jornalista quando percebi - e eu ainda acho que é assim - que o jornalismo podia, sim, ser uma forma de transformar as coisas, de melhorar o mundo. Parece ser um ponto de vista utópico, mas eu acredito no lema informar para transformar.
Não posso negar que me decepcionei muito ao entrar para a faculdade. E isso se deve muito ao convívio com grande parte de meus colegas da Comunicação. Fico impressionada com o desleixo e com a falta de comprometimento. Não posso afirmar que isso ocorre em todos os cursos da Universidade, mas posso dizer, com toda a convicção, que a Faculdade de Comunicação Social nunca esteve tão relapsa como agora. Parece ser um círculo vicioso: o aluno já é naturalmente descompromissado; o professor não cobra dele as devidas responsabilidades; o aluno vai levando a faculdade com a barriga; o professor "engole'' qualquer baboseira que ele escreveu naquele trabalhinho solicitado. Me indigna esse pacto de mediocridade. Nós fingimos que aprendemos; eles fingem que ensinam e fica tudo bem. E isso parece ser reforçado a cada semestre, tornando-se cada vez mais natural. É realmente lamentável ler coisas do tipo "estava jogando sinuca no DaCom e a professora veio trazer minha mochila, porque a aula já tinha acabado". E essa "praga" acaba afetando todo mundo, porque é o tipo de coisa que vai se impregnando, se espalhando e, quando vemos, faz parte do ambiente, é característica do lugar, do curso, dos professores e dos alunos. Não me agrada nem um pouco quando me perguntam onde eu estudo, porque à minha resposta, sempre é atribuída uma risadinha, um olhar, algum gesto que designa certo desprezo/deboche.
Talvez esse quadro esteja relacionado com a entrada de estudantes cada vez mais jovens - cerca de 17, 18 anos - no curso superior. E, como essa geração é marcada pelas novas tecnologias, redes de mídias sociais, ferramentas da web que permitem acesso a um fluxo muito intenso de informações diversas, é possível, também, que o problema esteja no excesso de informações que recebemos, que acaba dando a falsa impressão de que sabemos muito de tudo. O que é mentira, porque estamos cada vez mais nos informando superficialmente, aprendendo superficialmente, conhecendo superficialmente (isso é assunto para outro post) . É tudo tão rápido que falta tempo para o aprofundamento, para a reflexão, para o pensamento sobre o que lemos, ouvimos e, até mesmo, sobre o que escrevemos.
Quantos livros INTEIROS você leu no último ano? Quantos jornais INTEIROS você lê diariamente? Será que a figura do professor em sala de aula, falando, expondo o assunto, exemplificando, é realmente desnecessária? Será que não temos nada a aprender em nenhuma das aulas da faculdade?
Fica o questionamento. Porém, o que mais me preocupa, é o fato de que esse pensamento parece ser defendido por boa parte daqueles que são os futuros formadores de opinião. Só não sei com que ''bagagem'' intelectual farão isso. Eis que se perde a essência do jornalismo: o poder de transmitir a informação corretamente, o compromisso com a verdade e, sobretudo, o compromisso com a sociedade, principal vítima nisso tudo.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Amar - por completo


Passei muito tempo agindo da forma que imaginava estar certa. Na verdade, é essa justamente a forma correta. Até te conhecer. E aí eu não consegui mais. Tu entrou na minha vida e bagunçou tudo. Transformou tudo naquela bagunça gostosa em que só quem ama consegue encontrar as coisas. Me fez pensar sobre mim, refletir sobre o que é ser, realmente, feliz. Me fez acreditar em sonhos, príncipes, princesas, contos de fada. Em todas essas coisinhas bobas que as meninas sonham quando crianças, mas que quando crescem percebem que é uma farsa. Me fez encarar um dos meus maiores medos, que é o de se entregar por completo. Deixei nas tuas mãos dois poderes: o de me fazer a pessoa mais feliz do mundo e o de me destruir completamente, coisa que só um sentimento como este que nos une é capaz de fazer. E mesmo que um dia esse sonho acabe, e mesmo que tu deixe de me amar ou vice-versa, eu vou ter para sempre a certeza de que foi a melhor escolha que eu já fiz, porque amar assim só acontece uma vez na vida, e eu fico feliz de que seja contigo.