segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ok.

"Você jamais estará disposto a ser assustadoramente feliz sem estar disposto a sofrer assustadoramente." (tirei daqui)

realidade

indiferença. é isso que mais machuca. é essa atitude tão escondidinha que, quando a gente vê, tomou conta dos nossos dias, dos nossos encontros, das nossas palavras. 'tanto faz', você diz; 'ok', eu digo. nenhum de nós precisa decidir nada. nenhum de nós tem que se preocupar com nada. não importa se o que você diz me magoa ou não. por que mesmo a gente tá junto? eu achei que era porque a gente tinha no outro uma coisa que não teria com mais ninguém. acho que eu sonhei demais e caí das nuvens.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Musa.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

l'amour

já parou pra pensar em como, às vezes, amar não tem sentido nenhum?
no final, o que restam são as lembranças. mas só as mais doces, por favor.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

in media res

a apenas dois semestres de acabar o curso, eu me descubro cheia de incertezas. dúvidas sobre coisas que pareciam tão certas, tão óbvias. parece que tudo aquilo que eu projetei pra mim se afasta cada vez mais, vai pra longe, meio que me olhando por cima do ombro.

talvez seja só um pressentimento de quem chega ao fim do caminho. de mais um caminho, de tantos outros que eu ainda vou percorrer.

a questão é que quando ainda estamos dentro da escola, da faculdade, enfim, ainda temos certeza, ainda nos sentimos 'protegidos', talvez. depois, a sensação é aquela que, daqui pra frente, a gente tem que se virar.

agora que a ficha foi caindo, eu me sinto tão nojentamente nostálgica. merde!

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Da Lygia

"Gente assim ri mais, chora mais, odeia mais, ama mais... Ama mais, principalmente isto. Ama muito mais. E uma espécie de gente inflamável, que está sempre se queimando e se renovando sem parar." acho que essa frase me resume. me sinto tão intensa que às vezes parece que vou espalhar meus sentimentos por aí, sejam eles quais forem. doa a quem doer, porque em mim já não cabem mais.